PA inclusão de mulheres na tecnologia é um problema há anos, mas com uma enorme demanda por talentos e muitas empresas adotando o modelo de trabalho híbrido, a maré pode estar prestes a mudar.
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Trabalhar em casa tem muitas vantagens, entre elas garantir a saúde. Mas muitas mães que sobrecarregam, resultantes também do acúmulo de tarefas, levaram às mães, um cansaço imenso físico e mental. A aposta de muitas empresas, agora, é o híbrido, parte em casa, parte nos escritórios. Será a melhor solução? Como organizar uma rotina sem prejuízo aos colaboradores e às empresas?
A diversidade de gênero na indústria de tecnologia tem sido um problema há anos, com as mulheres continuando sub-representadas, especialmente em cargos de liderança sênior. Agora, conforme a escassez de habilidades tecnológicas ameaça os planos de transformação digital de empresas em todo o mundo e o trabalho híbrido e flexível se torna a norma, a diferença de gênero pode começar a diminuir.
As estatísticas em torno das mulheres na tecnologia geralmente pintam um quadro pessimista. Uma pesquisa da empresa de criação de talentos baseada em nuvem Revolent descobriu que menos de 5% dos CEOs das empresas de tecnologia da Fortune 500, lista com as maiores corporações dos Estados Unidos, são mulheres, uma queda de 14% entre 2016 e 2021.
O estudo também mostrou que 73% das profissionais de tecnologia dizem que existe desigualdade de gênero na indústria e 64% delas não acreditam que seu empregador pague homens e mulheres igualmente.
A empresa identificou que a falta de modelos femininos, a cultura desconfortável das companhias do setor e a reputação da tecnologia como uma área de desequilíbrio entre vida profissional e pessoal são barreiras que impedem as mulheres de seguir uma carreira nessa área.
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